Alguns simpáticos desconhecidos, quiçá leitores? espero que sim, gostava de acreditar que o sejam, alguns deles parecem mesmo, mas realmente não faço a mais pálida ideia, tudo isto me parece tão fabricado, tão obscurecido pelo anonimato férreo que até chega a assustar-me.
O certo é que alguns desses indivíduos, por vezes atiram-me para cima do colo virtual sugestões, que ainda que me surjam sobre a forma de questões incómodas, acabam por ser sobranceiramente irresolutas, dispersas, quase um comentário, ou um desabafo, em vez de uma pergunta. Não posso assim, na minha boa fé, mais fazer que evitar enfrenta-las. Porque, para nos concretizarmos como pessoas, não podemos mais do que o fazer isoladamente e a espaços abertos, onde todos se exponham de igual modo.
Por exemplo: - " Escreveu um livro sobre política mas raramente venho a ler outras coisas suas que o definam politicamente." ou "Estive presente numa das apresentações do Governo Sombra e fiquei tão entusiasmado ao ouvi-lo falar que não resisti. Comprei o livro claro, e li-o de um fôlego. Deixo-lhe aqui os meus parabéns. O meu entusiasmo não foi nada mal direccionado. (...) Mais tarde sim, acabei decepcionado consigo, porque parece que inventou aquilo tudo. Não lhe deu continuação real, com a sua voz." ou "Acho tão estranho que alguém que tenha escrito aquele livro (Governo Sombra) e permita-me já dizer-lhe que muito me tocou, não só pela actualidade do tema abordado, mas também pela forma tão humana como discorre a sua narrativa, não venha mais vezes a público expressar as suas verdadeiras cores. (...) não vou tão longe ao ponto de dizer que pode ter aqui perdido um leitor, mas sentir-me-ia muito melhor em vê-lo mais interventivo, só isso." ou "Desculpe lá se estiver a ser demasiado pessoal na minha crítica, mas, um escritor do seu gabarito, desconhecido que seja, mas que anda por aqui, escreve, publica, eu li-o. Ora, alguém como o Casimiro Teixeira, que ousou escrever este documento, sim, eu chamo-o "documento", que é o Governo Sombra, havia de ser mais interventivo, mais presente na discussão política actual. Mais uma vez peço-lhe desculpa por dizer isto, contudo, depois de ler o seu livro fiquei em branco quanto ao seu autor. Gostava de saber mais sobre si, e sobre isto não peço desculpas nenhumas. Foi só um pequeno desconforto que senti e senti ter de lho dizer" ou ainda a minha favorita e em simultâneo a mais recente: " Sobre o livro (Governo Sombra) nem vou dizer nada. Você é um comunista frustrado, não é? Aposto que ultimamente tem andado vermelho de cansaço com tantos saltos de felicidade que tem dado, não é?"
O certo é que alguns desses indivíduos, por vezes atiram-me para cima do colo virtual sugestões, que ainda que me surjam sobre a forma de questões incómodas, acabam por ser sobranceiramente irresolutas, dispersas, quase um comentário, ou um desabafo, em vez de uma pergunta. Não posso assim, na minha boa fé, mais fazer que evitar enfrenta-las. Porque, para nos concretizarmos como pessoas, não podemos mais do que o fazer isoladamente e a espaços abertos, onde todos se exponham de igual modo.
Por exemplo: - " Escreveu um livro sobre política mas raramente venho a ler outras coisas suas que o definam politicamente." ou "Estive presente numa das apresentações do Governo Sombra e fiquei tão entusiasmado ao ouvi-lo falar que não resisti. Comprei o livro claro, e li-o de um fôlego. Deixo-lhe aqui os meus parabéns. O meu entusiasmo não foi nada mal direccionado. (...) Mais tarde sim, acabei decepcionado consigo, porque parece que inventou aquilo tudo. Não lhe deu continuação real, com a sua voz." ou "Acho tão estranho que alguém que tenha escrito aquele livro (Governo Sombra) e permita-me já dizer-lhe que muito me tocou, não só pela actualidade do tema abordado, mas também pela forma tão humana como discorre a sua narrativa, não venha mais vezes a público expressar as suas verdadeiras cores. (...) não vou tão longe ao ponto de dizer que pode ter aqui perdido um leitor, mas sentir-me-ia muito melhor em vê-lo mais interventivo, só isso." ou "Desculpe lá se estiver a ser demasiado pessoal na minha crítica, mas, um escritor do seu gabarito, desconhecido que seja, mas que anda por aqui, escreve, publica, eu li-o. Ora, alguém como o Casimiro Teixeira, que ousou escrever este documento, sim, eu chamo-o "documento", que é o Governo Sombra, havia de ser mais interventivo, mais presente na discussão política actual. Mais uma vez peço-lhe desculpa por dizer isto, contudo, depois de ler o seu livro fiquei em branco quanto ao seu autor. Gostava de saber mais sobre si, e sobre isto não peço desculpas nenhumas. Foi só um pequeno desconforto que senti e senti ter de lho dizer" ou ainda a minha favorita e em simultâneo a mais recente: " Sobre o livro (Governo Sombra) nem vou dizer nada. Você é um comunista frustrado, não é? Aposto que ultimamente tem andado vermelho de cansaço com tantos saltos de felicidade que tem dado, não é?"
Não o posso negar; Isto dá-me pica! A sério. É tão importante saber que nos lêem, ou que administram o seu tempo perdido a enviarem mensagens porque o que leram lhes pareceu tão real que logo que lhes provocou determinado mal estar tiveram de o dizer. Ou ainda, porque certas pessoas se revestem de um hábito de ataque suportável e natural, num confuso sentido de forças interiores. A mim pouco me importam os motivos, a sério. É certo que se apoucam de corpo real em dádiva ao manifesto, mas aduzem à veracidade daquilo que pretendem. Imaginar pessoas verdadeiras do outro lado a perderem um pouco do seu tempo neste mundo tão rápido para escrever qualquer coisa sobre um livro. Ainda por cima, sobre um livro meu, um livro que eu escrevi, acaba por me tornar num escritor plural, ainda que o não seja.
O meu apelo aqui segue apenas para todos esses leitores, passados e futuros, e espero francamente que o sejam, ou que o venham a ser, para deixarem de o ser assim; anónimos! - Digam-me o vosso nome, mandem-me o vosso endereço, a vossa marca electrónica, seja ela qual for. Eu respondo. Não há coisa que mais goste de fazer do que escrever, a sério!
Entretanto, deixo-vos sugestões de alguns sítios onde poderão adquirir este livro:
Na Wook com 5‰ de desconto - Governo Sombra
Na FNAC com 10‰ de desconto para aderentes do cartão Fnac - Governo Sombra
Na Bertrand com 10‰ de desconto em cartão e acumulação de €1,6 - Governo Sombra
No sítio da Editora - Governo Sombra
Em algumas (ainda) corajosas e extraordinárias livrarias por esse País fora (basta pedir o título)
Com o autor: Enviar mensagem (identificada) para neomiro03@gmail.com
Leiam, pela vossa saúde!
O meu apelo aqui segue apenas para todos esses leitores, passados e futuros, e espero francamente que o sejam, ou que o venham a ser, para deixarem de o ser assim; anónimos! - Digam-me o vosso nome, mandem-me o vosso endereço, a vossa marca electrónica, seja ela qual for. Eu respondo. Não há coisa que mais goste de fazer do que escrever, a sério!
Entretanto, deixo-vos sugestões de alguns sítios onde poderão adquirir este livro:
Na Wook com 5‰ de desconto - Governo Sombra
Na FNAC com 10‰ de desconto para aderentes do cartão Fnac - Governo Sombra
Na Bertrand com 10‰ de desconto em cartão e acumulação de €1,6 - Governo Sombra
No sítio da Editora - Governo Sombra
Em algumas (ainda) corajosas e extraordinárias livrarias por esse País fora (basta pedir o título)
Com o autor: Enviar mensagem (identificada) para neomiro03@gmail.com
Leiam, pela vossa saúde!
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