Novas entrevistas ao fim do mundo, tentei andar na corda-bamba, só vi pulhas de circunstância, caí, ou empurraram-me até ao fio perdida da meda. Nenhum Bruto ou Cássio me enfiou um ferro tão fundo, como a adaga feroz da alcoolizada demência. A História fez de conta que nem me viu no largo literário da alameda, caducas entrevistas de um velho mundo. Prostitutas, ratos gordos, cús de sem-abrigo. Lembro-me de quando havia distância, sem GPS. Era livre e bom, e cheirava bem. Também nos perdíamos, mas era uma merda! A música soava baça, a carne apodrecia no sexo e nenhum sabor sabia ser assim tão profundo. Sonhei que fodi a rainha celta Bodacia, à revelia da vossa ignorância. Novas viagens ao fim de onde sou oriundo. Que merda de poema este, parece uma ambulância... circula rápido sem levar vida ao quase morto que hospeda. Ontem acordei de pau feito, mas furibundo, o céu clareava no horizonte na antecedência, de mais um dia que me degreda. O que se passa, estou vivo, morto ou moribundo? D