Não sei se ando com o ego demasiado insuflado, se furou de vez, ou se simplesmente me estou a afundar em ilusões. Por vezes apetece-me arrumar o processador de texto para um canto onde o pó o faça desaparecer da minha vista, fechar o cérebro e acabar com este suplício das artes. Alguém aqui comentou o seguinte: " A escrita está morta... é só para alguns e o público recusa-se acreditar nos novos valores. Por vezes porgunto-me: para quê escrever? Ou melhor, para quê publicar? " - E rais me partam se não está carregadinho de razão!