Cada vez gosto menos daquelas pessoas que trazem a alma colada ao cú como o papel higiénico de ontem! - Gente de um peso e duas medidas, de fraca memória, de selvajarias interiores extemporâneas, furiosas, furiosas mas só incapazes de possuirem um espelho em casa.
Para uns tudo se perdoa, até se solta um riso algorítmico, uma leveza de dizeres confortantes. Há uma descontração de interesses velados que tudo justifica, tudo parece agradar e é aceite como se fossem iguais. Equilíbrio, serenidade absoluta. Para outros não, ui, nem pensar!
Para esses é o perpétuo dedo espetado, a injúria ou o desprezo que ainda mais dói. A minha única maldade reside sempre comigo. Quem não a souber interpretar escusa de tentar retirar o pedacinho tingido do cú. Não gosto de cús mal lavados nem de pessoas que agridem só porque se sentem agredidas. Toda a estória tem um começo, um meio e um fim. O desfecho depende sempre de ambos, ver unitariedade às cegas resulta sempre em um mau movimento intestinal.
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