(...) Agora, mais pujante e amanhecido novamente,
abro-me para ti, flor húmida que és, suave cálice de prazer elegante,
em busca de um Sol errante. De um nosso jorro de luz ardente.
E, neste calor, podendo, seremos todo e só um imenso rio abundante. (...)
in: "O Dia em que o Outono ficou Quieto"
2014
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