...O que eu gostava era de me afeiçoar a um motor,
ligar a cabeça aflita à ignição,
arrancar o corpo erguido, fugir do fim.
O que eu queria era escrever, escrever flores impossíveis,
peculiares como as palavras de Elsinore.
E, em meu redor, alevantada já de toda esta minha perdição,
a natureza armar-se-ía de mim,
à porta das cabeças de todos os irredutíveis.
O maravilhoso Cesariny a dizer o que jamais consigo...
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