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Coberturas


Leitores do Porto (nem sei se tenho algum) ide à Flâneur, este Sábado, ver a pele a descascar pudins... Vale a pena.
Eu, talvez vá ó possíveis leitores e seguidores (a sério que não sei se existis) se ainda ao menos conseguir arregimentar forças para sair de casa, vou de certeza, ou não. (o mais certo é não ir) Não escrevi nada para isto, falta-me a qualidade, mas, ide vós por mim, que isto é de um amigo, reune nomes sonantes e interessa tanto. Ide. Pelos amigos, tudo. (ou quase tudo - não sei mesmo se conseguirei sair da casa.) Ide e façam novos amigos e novos contactos (eu já não consigo). Tenho a pele toda pálida e Crica.


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A queda de um anjo triste.

Desafogados brilhos desta existência, quis olhar em frente, e vi somente escuro. Escuro, escória, lixo, lama e penetrante breu. Quis seguir em frente e não mo permitiram. Quis marcar presença, caí, e fui banido. Quis viver, e fui marcado a fogo com o rótulo do nada. Malditas palavras que me acendem esta vivência, pudera eu ser livre, e não viver por trás deste muro. Ser vento, ou poeira, e correr solto pelo esplendor deste céu. Malditas palavras que de mim emergiram, ainda mal as proferia, e já as via, abafadas em seu ruído, como se fossem pássaros, abatidos em revoada. Como eu mesmo, abatido assim, em tenra idade. Mas sosseguem, pois sou coisa irritante que insiste em não morrer. Malogrado pela estupidez do desprezo, sou, ainda assim, Homem! Homem! Homem... Estou vivo, e não desabo. Desafogado percurso que ainda mal começa, não verás teu fim nesta desdita amordaçada. Quis dizer o que quis, e não me faltou a vontade. Mais fáci

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Três!

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