Das palavras aos desenhos em constante viagem.
Por imagens encontradas num disparo repentino,
enquanto os olhos percorriam a linha dos detalhes.
Levar as mãos ao peito dobrado a dois tempos
em coisas ditas e vistas só pela beleza de as fazermos.
Das que se escrevem e das que nos põem
nas margens mais bonitas das contradições humanas.
Por tolices do que for cómico nas linhas e formas
aos versos que nos sacodem e nos acolhem.
Todo um Mundo mais meio cheio do que é bom
que meio vazio do que nos dói.
Um Mundo repleto do que for, dos arranques heróicos
aos grandes fracassos memoráveis.
Um Mundo de acordo com o que vivermos e quisermos.
Nosso.
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