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Coisas para ler até no W.C.





A liberdade da viagem. Caminhar sozinho, descobrir as pessoas, a magia dos lugares, a sua história e a força da natureza. O fotógrafo alemão Michael Boyny propôs-se um percurso de descoberta. Partiu da vastidão do Alasca em direcção ao sul. Sul profundo, ao encontro da lendária Terra do Fogo. Do seu percurso ficaram as fabulosas imagens e experiências que partilha neste livro. (...)


Quilómetros e quilómetros de estrada...
A redescoberta de um continente através do olhar de um aventureiro do séc. XXI que se dedica à viagem como forma de vida. 
Neste livro o fotógrafo partilha as suas notas de viagem e as imagens absolutamente mágicas que foi captando do topo das Américas, no Alasca, até ao mais profundo arquipélago das Terra do Fogo. Do gelo à estepe, da magnificência do Grande Canyon à terra dos Maias, entre florestas e tempestades, na Patagónia, conhecida como a terra dos ventos, ou percorrendo a costa oeste, este livro propõe, na verdade, o reconhecimento de todo um continente. Uma excelente descoberta para todos os amantes de viagens e de fotografia.


Edição do Círculo de Leitores

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A queda de um anjo triste.

Desafogados brilhos desta existência, quis olhar em frente, e vi somente escuro. Escuro, escória, lixo, lama e penetrante breu. Quis seguir em frente e não mo permitiram. Quis marcar presença, caí, e fui banido. Quis viver, e fui marcado a fogo com o rótulo do nada. Malditas palavras que me acendem esta vivência, pudera eu ser livre, e não viver por trás deste muro. Ser vento, ou poeira, e correr solto pelo esplendor deste céu. Malditas palavras que de mim emergiram, ainda mal as proferia, e já as via, abafadas em seu ruído, como se fossem pássaros, abatidos em revoada. Como eu mesmo, abatido assim, em tenra idade. Mas sosseguem, pois sou coisa irritante que insiste em não morrer. Malogrado pela estupidez do desprezo, sou, ainda assim, Homem! Homem! Homem... Estou vivo, e não desabo. Desafogado percurso que ainda mal começa, não verás teu fim nesta desdita amordaçada. Quis dizer o que quis, e não me faltou a vontade. Mais fáci

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Três!

  Fui e sempre serei um ' geek '! - Cresci com o universo marvel nas revistas que lia em um quase arrebatamento do espírito em crescimento. O mesmo aconteceu-me com " Star Wars" , e com praticamente todos os bons  franchises que me animassem a vontade.  Quando este universo em particular, ( marvel ), surgiu finalmente em forma de cinema, exultei-me, obviamente. Mais ainda quando tudo se foi compondo em uma determinação de lhe incutir um percurso coordenado e sensato. Aquilo que ficou conhecido como MCU (Marvel Cinematic Universe). A interacção pareceu-me perfeita. Eles faziam os filmes e eu deliciava-me com os mesmos. Isto decorreu pelo que foi denominado por fases. As 4 primeiras atingiram-me os nervos certos e agarraram-me de tal maneira que mormente uma falha aqui ou ali, não me predispus a matar o amor que lhes tive. Foi uma espécie de idílio, até a DISNEY flectir os músculos financeiros que arrebanhou sabe-se lá como, e começar a comprar tudo o que faz um '