No fim, oculto tudo,
até os mais fortes e maravilhosos pensamentos,
ânsias grotescas, tão vis, tão vis... sangue que sei ter dado, só meu.
Palavras e mais palavras desbaratadas.
E depois, parei no brilho de um sinal luminoso.
Quem lhe poderá escapar?
No fim já nem digo nada, a finalidade emudeceu-me.
Menina, porque chora tanto nas últimas horas destes momentos?
Menina, menina...não chore. Quem lhe morreu?
No fim já só corro para dentro, das memórias mais angustiadas,
e o cheiro da morte ali, amigo, sempre presente, mas ominoso.
Quem lhe quererá escapar?
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