Avançar para o conteúdo principal

Apresentação do "Governo Sombra" em Lisboa

"(...) Não foi este sistema que me tornou desempregado, fui eu. Porque, quando vamos procurar o que fazer, se fizermos essa busca dentro de nós próprios, acontece uma coisa absolutamente incrível. Acabamos por fazer aquilo de que gostamos. Porque fazer aquilo que nos desagrada, é o pior desemprego do mundo. (...)"

Excerto do texto que li na apresentação do "Governo Sombra" no sábado, dia 28 de Janeiro de 2012 na Livaria / Bar Les Enfants Terribles em Lisboa.




Comentários

  1. Anónimo19:20

    Como correu?

    ResponderEliminar
  2. Um pouco solitária, foram poucos os que apareceram, mas, não faz mal, os que de facto lá estiveram, reforçaram a minha esperança na amizade e aumentaram-me a confiança para prosseguir em frente. Obrigado por perguntar. Um abraço.

    ResponderEliminar
  3. Anónimo13:23

    A escrita está morta... é só para alguns e o público recusa-se acreditar nos novos valores. Por vezes porgunto-me: para quê escrever? Ou melhor, para quê publicar?

    ResponderEliminar
  4. A minha resposta podes lê-la no post acima...

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Este é o meu mundo, sinta-se desinibido para o comentar.

Mensagens populares deste blogue

A queda de um anjo triste.

Desafogados brilhos desta existência, quis olhar em frente, e vi somente escuro. Escuro, escória, lixo, lama e penetrante breu. Quis seguir em frente e não mo permitiram. Quis marcar presença, caí, e fui banido. Quis viver, e fui marcado a fogo com o rótulo do nada. Malditas palavras que me acendem esta vivência, pudera eu ser livre, e não viver por trás deste muro. Ser vento, ou poeira, e correr solto pelo esplendor deste céu. Malditas palavras que de mim emergiram, ainda mal as proferia, e já as via, abafadas em seu ruído, como se fossem pássaros, abatidos em revoada. Como eu mesmo, abatido assim, em tenra idade. Mas sosseguem, pois sou coisa irritante que insiste em não morrer. Malogrado pela estupidez do desprezo, sou, ainda assim, Homem! Homem! Homem... Estou vivo, e não desabo. Desafogado percurso que ainda mal começa, não verás teu fim nesta desdita amordaçada. Quis dizer o que quis, e não me faltou a vontade. Mais fáci...

Acerca de Anderson's...

Hollywood é um gigantesco cadinho demente de fumos e fogos fátuos. Ali se fundem todos os sonhos e pesadelos possíveis de se imaginar.  Senão, atentem, como mero exercício, neste trio de realizadores, que, por falta de melhor expressão que defina o interesse ou a natureza relevante deste post, decidi chamar-lhes apenas de os " Anderson's ". Cada um mais díspar que o outro, e contudo, todos " Anderson's ", e abundantemente prolíficos e criativos dentro dos seus géneros. Acho fascinante, daí querer escrever sobre eles e, no mais comum torpe da embriaguez, tentar encontrar alguma similitude entre eles, além do apelido; " Anderson ". Começarei por ordem prima de grandeza, na minha opinião, e é esta que para aqui interessa, não fosse este um blogue intrinsecamente pessoal onde explano tudo e mais qualquer coisa que me apeteça. Sendo assim, a ordem será do melhor para o pior destes " Anderson's ".  O melhor : Wes Anderson .  O do meio : Pau...