Amo-te sem saber como,
nem quando, de onde, porquê,
eu te amei.
Amo-te, porque não és pessoa, és vida.
Sem idade, sorte ou canseira.
Assim te amo, porque não sei,
amar de outra maneira.
Tão profundamente, além da razão,
que a tua mão sobre o meu peito é a minha.
Tão Profundamente, que quando adormeces,
Desfaleço e durmo o
sono do perdão.
E ao acordares ainda
eu entretinha,
o sonho de que nunca
me esqueces.
Amo-te assim, como
lobo voraz,
que devora em si mesmo
o amor que te tenho.
Tão profundamente, que
sem querer,
no teu sonho fui eu
acordar.
Amo-te sim, mas não
sei, é ele quem faz,
as ações de loucura
que tanto desdenho,
Amo-te enfim, porque
sem te ter,
Não entendo o sentido
do verbo amar.
Quando olho, da porta, o seu mundo, perco-me nas horas...quase fico sem tempo para estar no meu.
ResponderEliminarFantástico!
Que tolice Maria, o seu mundo é maravilhoso. Pudera eu um dia ser pequenino como uma formiga e deambular despreocupado pelas suas palavras intensas.
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