Por favor, deixem-me estar em paz a escrever as minhas coisas.
Não chateio, não incomodo, não me imponho, nem me faço mais presente do que deveria. Estar aqui é como nem estar. A blogosfera há muito que perdeu o seu estatuto de espaço social "online". Vou e venho, fico algumas vezes. Cravo tempo aos meus dias para vir cá escrever com algum sentido de prazer.
Se nem sequer perceberam ainda a dinâmica defunta do que foi um "blog", torna-se tão fútil a vossa indignação anónima via mensagem. Há uma caixa de comentários aqui, existe um ponto de contacto entre nós, se para esse ponto estiverem virados. Senão, bem...
O resto é só aquela História eterna que resta aos falhados, aos vencidos. O Alzheimer mais doloroso de todos. Se vos embaraço ou transtorno de algum modo, não venham. Fiquem lá por onde andam todos a suplicarem espaço precioso. Este é o meu, e só meu. Gostava que fosse de mais gente, mas é necessária interação pública para assim existir. Espero que entendam.
Obrigado,
Miro
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